sábado, 7 de agosto de 2010

Segredo



Diz-me um segredo qualquer coisa inacessível dessa tua alma

alguma coisa que eu possa ainda fingir que não sei

gil t. sousa

4 comentários:

  1. das (in)acessibilidades se constroem os mundos dentro dos quais urdimos teias e aranhas articuladas que tantas vezes se escondem atrás dos nomes...
    um beijo!

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  2. Nada como um bom segredo sussurrado ao ouvido, ainda que não nos diga nada de novo, vale por cada nova intensidade...

    Beijo, magnolia

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  3. gosto deste poema, magnólia.
    gosto muito. já o postei no primeira pessoa.

    beijão,
    r.

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  4. Mag,
    Finjo que finjo que não sei...

    Abraço vero,
    Pedro Ramúcio.

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