segunda-feira, 14 de novembro de 2016




Alguém se sentou à mesa. Tinha o teu nome gravado; 
um rosto sem marcas, irreconhecível, 
aguardava a mão capaz de lhe levar coisas à boca. 
Coisas de alimento às coisas do corpo. Como esta mão a bombear-te 
o coração do lado errado do peito. 






 Inês Fonseca Santos